Mário Ruivo
Navio de investigação de águas profundas orientado para operações de geofísica, operações com veículos remotos e investigação das pescas
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Navio de investigação de águas profundas orientado para operações de geofísica, operações com veículos remotos e investigação das pescas
Navio de investigação (NI) com capacidade oceânica, constitui uma plataforma multidisciplinar de apoio à investigação centrada, essencialmente, no oceano Atlântico.
Está capacitado para a investigação das pescas, oceanográfica, hidrográfica, geofísica, geológica e biológica, habilitado para apoiar o lançamento e recuperação de veículos submarinos autónomos (AUVs), a operação de veículos submarinos operados remotamente (ROVs), e para apoiar a instalação de equipamentos e sensores para o estudo e monitorização da coluna de água e fundo marinho.
Com 75.6 m de comprimento e 14.8 m de boca, o navio pode acomodar até 45 pessoas, incluindo 30 elementos de equipa científica. Tem uma autonomia de 30 dias, e está baseado em Lisboa, uma localização de excelência para operações no Atlântico.
Nome: Mário Ruivo
Tipo: Estado
Porto de registo: Lisboa
Bandeira: Portuguesa
Ano de construção: 1986
Número de identificação: 913887
Identificação IMO: 8402010
Indicativo de chamada: C S D I
Número de registo de classe: LR 8402010
Classe: Lloyds Register +100 A1 Machinery +LMC
Comprimento fora a fora: 75.60 m
Comprimento entre perpendiculares: 65.80 m
Boca: 14.80 m
Pontal: 6.60 m
Imersão máxima: 4.50 m
Material do casco: Aço
Arqueação bruta: 2 290 ton
Arqueação líquida: 687 ton
Navio leve: 1 560 ton
Grupos geradores: 4 x BLACKSTONE, 4 x 400 kW
Impulsor de proa: Gill Jet Azimuth, 700 kW
Impulsor de popa: 400 kW
Pórticos: Estibordo (10 Ton) + Popa (16 Ton)
Posicionamento dinâmico DPO
Adaptado para a operação de AUVs e ROVs incluindo o ROV Luso, propriedade da Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).
Construído em 1986 como navio de suporte à armada inglesa, foi designado Salmaid. Posteriormente, foi adquirido pela empresa Hays Ships e rebatizado de Kommandor Calum. Em 2013 sofreu uma profunda modificação com adição de uma nova proa e de um novo piso na superestrutura e foi convertido num navio vocacionado para levantamentos técnico-científicos. Em 2015 foi adquirido pelo IPMA e designado Mar Portugal. Foi alvo de um processo de modificação que capacitou o navio para operações de investigação na área da pesca e operações com veículos submarinos operados remotamente (ROVs).
Em 2020 é renomeado de Mário Ruivo, em homenagem ao biólogo português pioneiro na defesa dos oceanos e da investigação científica no mar.